quarta-feira, 5 de maio de 2010

Eu ti peço amor volte

Pra recomeçar

Um amor que é tão bonito

Não deve assim se acabar

Muito já te fiz sofrer

Te enganei demais

Sei que não te dei valor

Pelo amor de deus volte atrás

Com você senti prazer

Com você eu fui feliz

Por você perdi meus sonhos

Deus como doeu em mim

Pra você jurei amor

Pra você jurei paixão

De você restou em mim apenas solidão

Foram tantos meus enganos

Me perdi do seu amor

Fui tão bobo tão ingenuo

Que hoje nem sei mais quem sou

E agora eu tô aqui ti pedindo pra voltar

Implorando uma chance pra recomeçar

Não

Não tente me enganar mais uma vez

Fazer de novo o mal que já me fez

Me dar o mundo e depois tirar de mim

Me deixando assim

Não

Não quero ver de novo o seu olhar

Meu coração não soube perdoar

Lamento tem alguem em seu lugar!!!!!!!!!

TRADUÇAÕ DE INGLÊS!!

aplicações são convidados para duas vagas na mudança de uso da terra e programas de conversação ecologia do sector do ambiente, com base no parque Silwood, ascol.
post 1: um agroecologist, com experiência em pesquisa de doutorado na pós-planta e ecologia de comunidades de invertebrados de sistemas arvenses, é necessário levar uma equipe para realizar rescarch uma série de projetos sobre o impacto ambiental de farming.applicants arvenses devem ter experiência de trabalho em equipe, gestão e finanças development.salary projeto será no intervalo e20kpa el5k, dependendo das qualificações e experiência, com gratificação de até e23k.the post é para um prazo tixed três anos e está disponível imediatamente.
post 2: um ecologista de conservação, com um grau relevante em primeiro lugar, é obrigado a fornecer apoio técnico para projetos em conversation.applicants inseto deve ter experiência de trabalho em equipe, trabalho de campo ecológico, e coleta de informações gerenciais e alguns conhecimentos de insetos e plantas no Reino Unido. vencimento será no intervalo e17k e12k, dependendo das qualificações e pós experience.The é um termo fixo 1,5 anos e está disponível imediatamente.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

contra reforma

A Contrarreforma, também denominada Reforma Católica é o nome dado ao movimento criado no seio da Igreja Católica em resposta à Reforma Protestante iniciada com Lutero, a partir de 1517. Em 1543, a igreja Católica Romana convocou o Concílio de Trento estabelecendo entre outras medidas, a retomada do Tribunal do Santo Ofício (inquisição), a criação do "Index Librorum Prohibitorum", com uma relação de livros proibidos pela igreja e o incentivo à catequese dos povos do Novo Mundo, com a criação de novas ordens religiosas dedicadas a essa empreitada, incluindo aí a criação da Companhia de Jesus[2]. Outras medidas incluíram a reafirmação da autoridade papal, a manutenção do celibato, a criação do catecismo e seminários, a proibição das indulgências.

Reforma Católica e Contrarreforma

Para MacNall Burns, professor de História da Rutgers University, a contrarreforma não seria propriamente um movimento da Igreja Católica de reação à contestação iniciada por Martinho Lutero. Segundo Burns, a Revolução Protestante foi apenas uma das fases do grande movimento denominado como "Reforma", a outra fase foi a "Reforma Católica". Para Burns, estudos recentes mostram que os primórdios do movimento reformista católico teriam sido em tudo independentes da Revolução Protestante" . Daniel-Rops, da Academia Francesa, nega a existência de relações de causa e efeito entre a reforma católica da reforma protestante: "Nem na ordem cronológica nem na ordem lógica temos o direito de falar de "contrarreforma" para caracterizar esse salto gigantesco, esse admirável esforço de rejuvenescimento e ao mesmo tempo de reorganização que, em cerca de trinta anos, deu à Igreja um rosto novo"..."Se, cronologicamente, a Reforma católica não é uma "contrarreforma", também não é no processo do seu desenvolvimento."

G. Battelli no Dizionario di Storiografia online, afirma que a maioria dos historiógrafos católicos e protestantes, hoje distinguem claramente a "Reforma católica" da "Contrarreforma", o primeiro deles, no final do século XIX, foi o protestante Maurenbrecher.

O Contexto da Reforma

Em decorrência da Reforma protestante, o mundo cristianizado ocidental, até então hegemonicamente católico, viu-se dividido entre cristãos católicos e cristãos não mais alinhados com as diretrizes de Roma[7]. O catolicismo havia perdido terreno, deixando de ser a religião oficial de muitos estados da Europa e, consequentemente, o mesmo ameçava se repetir nas novas colônias do Novo Mundo. Nesse contexto, surgiu a necessidade de reformas na igreja católica, a fim de e reestruturá-la e barrar o avanço protestante[3].

De acordo com Burns a Renascença foi acompanhada de um outro movimento - a Reforma. "Este movimento compreendeu duas fases principais: a Revolução Protestante, que irrompeu em 1517 e levou a maior parte da Europa setentrional a separar-se da igreja romana, e a Reforma Católica, que alcançou o auge em 1560. Embora a última não seja qualificada de revolução, na verdade o foi em quase todos os sentidos do termo, pois pareceu que efetuou uma alteração profunda em alguns dos característicos mais notáveis do catolicismo da Idade Média." Acontecimentos reformistas foram o Quinto Concílio de Latrão, os sermões reformistas de Juan Colet, a publicação do Consilium de Emendanda Ecclesia de Gasparo Contarini e a fundação do Oratório do Amor Divino. Em 1517 o papa Leão X decretou a venda de indulgências, que assegurarariam o perdão dos pecados de uma pessoa em troca de uma quantia em dinheiro. O dinheiro seria usado no término da construção da basílica de São Pedro, em Roma.

Na Saxônia (região na atual Alemanha), o monge Martinho Lutero revoltou-se com o escândalo das indulgências. Como resposta, ele pregou na porta da basílica de Wittenberg um documento com 95 (noventa e cinco) pontos contrários aos ensinamentos e as práticas da Igreja Católica, que recebeu o nome de "As 95 Teses".

contra reforma







reforma religiosa

reforma religiosa deve ser compreendido dentro de um quadro maior de transformações, que caracterizam a transição feudo capitalista. Durante a Baixa Idade Média, a Europa passou por um conjunto de transformações sociais econômicas e políticas, que permitiram a uma nova sociedade, questionar o comportamento do clero e a doutrina da Igreja.
Fatores da Reforma :
1)
A crise interna à Igreja era caracterizada pelo comportamento imoral de parte do clero, situação que se desenvolvera por séculos, desde a Idade Média. A simonia era uma prática comum, secular, caracterizada pela venda de objetos considerados sagrados ou a venda de cargos religiosos. Os grandes senhores feudais compravam cargos eclesiásticos como forma de aumentar seu poder ou garantir uma fonte de renda para seus filhos, originando um processo conhecido como "investidura leiga", principalmente no Sacro Império.
2) A ascensão da burguesia, possuidora de uma nova mentalidade, vinculada a idéia de lucro e que encontrava na Igreja Católica um obstáculo. A Igreja desde a Idade Média procurava regular as atividades econômicas a partir de seus dogmas e nesse sentido condenava o lucro e a usura (empréstimo de dinheiro à juros) inibindo a atividade mercantil, burguesa. Vale lembrar que a burguesia européia nasce cristã e dessa forma passará a procurar uma forma de conciliar suas atividades econômicas e o ideal de lucro com sua fé.
3) A ascensão do poder real; no século XVI formava-se ou consolidava-se o absolutismo em diversos países europeus e o controle da Igreja ou da religião passou a interessar aos reis como forma de ampliar ou legitimar seu poder, explicando a intolerância religiosa que marcará a Europa nos séculos seguintes. O melhor exemplo desse vínculo entre a nova forma de poder e a religião surgirá na Inglaterra com a criação de uma Igreja Nacional, subordinada a autoridade do Rei.
4) A mentalidade renascentista refletiu o desenvolvimento de uma nova mentalidade, caracterizada pelo individualismo e pelo racionalismo e ao mesmo tempo permitiu o desenvolvimento do senso crítico, impensável até então, determinando um conjunto de críticas ao comportamento do clero.

reforma religiosa





absolutismo

Absolutismo é uma teoria política que defende que uma pessoa (em geral, um monarca) deve obter um poder absoluto, isto é, independente de outro órgão, seja ele judicial, legislativo, religioso ou eleitoral.

Em Portugal, o absolutismo passou por várias fases do desenvolvimento num sentido crescente do aumento de autoridade e concentração do poder nas mãos dos reis, atingindo o seu auge no reinado de João V. Contudo, não se pode determinar com muita precisão o período em que a monarquia portuguesa já se encontra estruturada em bases absolutistas. Essa questão é difícil de datar porque as raízes do poder monárquico foram se desenvolvendo aos poucos, em várias estruturas e crescendo ao longo de três séculos. Outrora, devemos entender o regime absolutista português como um processo de longa duração, e ao decorrer de toda a Época Moderna, colheu frutos do prestígio que tinha em seu território.

A Espanha conheceu em 1469 a unificação política com o casamento da rainha Isabel de Castela com o rei Fernando de Aragão. Unificado, o reino espanhol reuniu forças para completar a expulsão dos mouros e, com a ajuda da burguesia, lançar-se às grandes navegações marítimas.

Na França, o longo processo de centralização do poder monárquico atingiu seu ponto culminante com o rei Luís XIV, conhecido como "Rei Sol", que reinou entre 1643 e 1715. A ele atribui-se a célebre frase "o Estado sou eu". Ao contrário de seus antecessores, recusou a figura de um "primeiro-ministro", reduziu a influência dos parlamentos regionais e jamais convocou os Estados Gerais.

Na Inglaterra, o absolutismo teve início em 1509 com Henrique VIII, que apoiado pela burguesia, ampliou os poderes monárquicos, diminuindo os do parlamento. No reinado da Rainha Elisabeth I, o absolutismo monárquico foi fortalecido, tendo iniciado a expansão marítima inglesa, com a colonização da América do Norte. Contudo, após a Guerra Civil Inglesa, o Absolutismo perdeu força em Inglaterra, com o rei gradualmente perdendo poderes em favor do Parlamento. A Revolução de 1688 - a "Revolução Gloriosa" - pôs um ponto final no absolutismo inglês!

absolutismo





quarta-feira, 14 de abril de 2010

trabalho de espanhol

História: Apesar de haver alguns indícios arqueológicos que sugerem a ocupação humana do México desde há mais de 20 mil anos, a primeira prova sólida desta ocupação tem origem em dois locais de caça no norte da Bacia do México. Segundo as evidências encontradas, estes caçadores-recolectores alimentavam-se de mamutes e outros animais. Os antigos mexicanos começaram a cultura selectiva de plantas de milho cerca de 8 000 a.C. Há evidências de uma explosão na quantidade de trabalhos em cerâmica cerca de 2300 a.C. e do início da agricultura intensiva entre 1800 e 1500 a.C.

Civilizações pré-colombianas:


Entre 1800 a.C. e 300 a.C., começaram a formar-se culturas complexas. Algumas evoluíram para avançadas civilizações mesoamericanas pré-colombianas tais como: olmeca, teotihuacan, maia, zapoteca, mixteca, huasteca, purepecha, tolteca, e mexica (ou asteca), as quais floresceram durante cerca de 4000 anos até ao primeiro contacto com Europeus.

Atribuem-se a estas civilizações indígenas várias criações e invenções: templos-pirâmide, cidades, a matemática (sendo o primeiro povo do mundo a usar o zero), astronomia, medicina, escrita, calendários precisos, belas artes, agricultura intensiva, engenharia, um ábaco, teologia complexa, o chocolate e a roda.

Teotihuacan, vista da via de entrada dos mortos a partir da pirâmide da Lua.

Inscrições antigas em rochas e paredes rochosas por todo o norte do México (especialmente no estado de Nuevo León) demonstram desde muito cedo uma propensão para contar no México. Estas marcas de contagem muito antigas estavam associadas a acontecimentos astronómicos e sublinham a influência que as actividades astronómicas tinham sobre os nativos mexicanos, mesmo antes do desenvolvimento de civilizações. De facto, todas as civilizações mexicanas mais tardias construiriam cuidadosamente as suas cidades e centros cerimoniais de acordo com acontecimentos astronómicos específicos.

Em alturas diferentes, houve três cidades mexicanas que eventualmente se tornaram nas maiores cidades do mundo: Teotihuacan, Tenochtitlan e Cholula. Estas cidades – entre várias outras - foram centros florescentes de comércio, idéias, cerimônias e teologia. Por outro lado, espalharam a sua influência a culturas vizinhas.

Ainda que muitas cidades-estado, reinos e impérios competiram uns com os outros por poder e prestígio, pode-se dizer que o México teve quatro civilizações principais e unificadoras: a olmeca, teotihuacan, a tolteca e a mexica. Estas quatro civilizações estenderam a sua influência por todo o México – e para além deste - como nenhuma outra. Consolidaram poder e influenciaram o comércio, arte, política, tecnologia e teologia. Outras potências regionais fizeram alianças políticas e económicas com estas quatro civilizações ao longo de 4000 anos. Muitas foram as que entraram em guerra com elas. Mas todas elas se viram dentro destas quatro esferas de influência.

Conquista espanhola:


Em 1519, as civilizações nativas do México foram invadidas pela Espanha, e dois anos mais tarde em 1521, a capital dos astecas, Tenochtitlan, foi conquistada por uma aliança entre espanhóis e tlaxcaltecas (os inimigos principais dos astecas). Francisco Hernández de Córdoba, descobridor do Iucatão, explorou as costa do sul do México em 1517, seguido por Juan de Grijalva em 1518. O mais importante dos conquistadores foi Hernán Cortés, que entrou no país em 1519, a partir de uma vila nativa costeira que ele rebaptizou de Puerto de la Villa Rica de Vera Cruz (hoje a cidade de Veracruz).

Hernán Cortés, conquistador do México

Contrariamente ao que geralmente se pensa, a Espanha não conquistou a totalidade do México em 1521 e passariam ainda dois séculos antes que tal sucedesse, havendo durante esse período rebeliões, ataques e guerras continuadas por parte de outros povos nativos contra os espanhóis.

Os astecas, a potência dominante no país, acreditavam (de acordo com mitos antigos) na tradição do regresso de Quetzalcóatl num ano Ce-Acatl. O calendário Pré-Colombiano era dividido em ciclos ou períodos de 52 anos. Cada 52º ano era um ano Ce-Acatl sendo 1519 um desses anos. Os astecas acreditavam que os conquistadores espanhóis eram enviados dos deuses (de acordo com os estudiosos ortodoxos), tendo oferecido pouca resistência aos seus avanços. (Ironicamente, Cortés não menciona este episódio nas suas cartas ao Rei Carlos V de Espanha.)

Os estudiosos modernos começam a questionar esta forma de interpretar o que se passou. Reputados estudiosos dos astecas, como Ross Hassig da Universidade de Oklahoma, demonstraram que Quetzalcóatl era na realidade uma ordem religiosa de sacerdotes durante a anterior era tolteca. Esta ordem, sob tutela do seu líder Ce Acatl Topiltzin Quetzalcoatl é famosa pelo seu exílio na zona oriental do México (no que é hoje o Iucatão). Os astecas poderão ter pensado que os espanhóis eram possivelmente da linhagem da Ordem de Quetzalcoatl e como tal merecedores tratamento diplomático.

Site de Tenochtitlan, de acordo com as telas de Tlaxcala.

Para aumentar ainda mais a confusão sobre este assunto, existe o facto de a língua náuatle dos astecas estar repleta de termos para humildade e polidez, especialmente para convidados. Os embaixadores estrangeiros eram sempre tratados com reverência e convidados para a capital Tenochtitlan, onde experimentavam todos os aspectos da alta diplomacia esperada entre nações. Acabariam por se opor aos espanhóis, depois de se ter tornado evidente que estes não pertenciam à linhagem dos sacerdotes de Quetzalcóatl e que tão pouco eram deuses.

Após uma importante batalha em 1519, na qual as forças espanholas foram derrotadas e obrigadas a bater em retirada, os espanhóis reagruparam-se fora do Vale do México. Passados oito meses estavam de regresso, tendo ao seu lado um contingente ainda maior de nativos seus aliados. Por esta altura a varíola, trazida pelos espanhóis, havia dizimado a população asteca, reduzindo drasticamente a capacidade de combate das forças astecas. A capital Tenochtitlan foi sitiada, tendo este facto conduzido à derrota total dos astecas em 1521. Apesar das suas armas de metal, cavalos, canhões e milhares aliados indígenas, os espanhóis levaram sete meses inteiros para conseguir a capitulação dos astecas. Tratou-se de um dos mais longos cercos continuados da história mundial.

Foram três os principais factores contribuintes para a vitória espanhola. Em primeiro lugar, os espanhóis possuíam tecnologia militar superior, incluindo armas de fogo, bestas, armas de ferro e aço e cavalos. Outros aliados dos espanhóis foram as várias doenças do Velho Mundo que haviam levado com eles (principalmente a varíola), para as quais os nativos não tinham qualquer imunidade e que acabariam por tornar-se pandémicas, dizimando uma grande parte da população nativa. Por último, os espanhóis conseguiram fazer seus aliados vários povos sob o domínio do Império Asteca que viam os espanhóis como o meio de se libertarem do poder asteca, destacando-se de entre eles os tlaxcaltecas.

segunda-feira, 29 de março de 2010

TESE LÍDERANÇA!

  1. CYNARA POIS TEM MANEIRAS MELHORES DE ORGANIZAR A TURMA.
  2. ALAN,LEANDRO:POIS ENTENDE MUITO DE DANÇA.
  3. CYNARA,TAIS:POIS SÃO EVANGÉLICAS É ESTÃO FREQUENTEMENTE NA IGREJA.
  4. RAFAEL BARROS:É MUITO INTELIGENTE,E CONSEGUE AJUDAR OS ALUNOS.
  5. TONY:POIS É MITO ANIMADO É PARA GREVE ISSO É MUITO BOM
  6. ARIADNA:POIS É MUITO SOLIDÁRIA.
  7. ALAN,LEANDRO,TONY,AMARÍLIO:POIS SÃO MUITO CAPAZES
  8. RAFAEL BARROS:POI TEM MUITA ORGANIZAÇÃO É MUITA LIDERANÇA PARA ORGANIZAR ALGO.
  9. A MÉTADE DA SALA!PORQUE,UNS SEMPRE ATRAPALHA E OUTROS NÃO,É NEM TODOS COPERAM!
  10. TODOS DA TURMA!!!
  11. Á METADE DA SALA!COMO SEMPRE!..........

FAMÍLIA PERFEITA!!!

  1. ÚNIDA
  2. AMIGA
  3. COMPANHEIRA
  4. DEDICADA
  5. COMPREENSIVA
  6. AMAVÉL

sexta-feira, 12 de março de 2010

Qual a importância dos Princípios Fundamentais da Contabilidade?

O que diz o Princípio da Continuidade?

Este princípio considera que a empresa usa o patrimônio (máquinas, terrenos, edifícios, etc.) para atingir suas metas. Por isso, a contabilidade não leva em conta o valor de mercado dos bens usados na operação. O que interessa é saber quanto foi investido para obter os resultados. Não seria este o caso se a empresa fosse paralisar suas atividades. A descontinuidade levaria à avaliação das contas pelo valor de mercado de seus bens, direitos e obrigações. Para que seja reconhecido o estado de descontinuidade imediata ou iminente, é necessária uma avaliação minuciosa que, se confirmada, deve ser mencionada no Parecer dos Auditores.

Em que ordem as informações do Balanço devem ser analisadas?

A primeira coisa que você deve ler é o Relatório da Administração, que, adequadamente elaborado, reúne melhores condições de entendimento e apresenta uma análise corporativa, setorial e financeira. Também enfoca projeções e contém, ainda, informações do passado explicando o desempenho do período e as tendências. Em seguida, é recomendável a leitura das Notas Explicativas, que tratam do contexto operacional e das práticas contábeis adotadas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade. Depois, você deve passar à Demonstração do Resultado, ao Balanço Patrimonial, à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e às Mutações do Patrimônio Líquido. As Notas Explicativas devem ser lidas em conjunto com o Balanço, pois são um detalhamento desse demonstrativo. Não deixe de ler o Parecer dos Auditores Independentes, que trata da qualidade das Demonstrações Contábeis. Nesse parecer poderão estar contidas informações que modificarão completamente sua opinião sobre a empresa. Normalmente, as demonstrações são apresentadas em colunas comparativas para facilitar a análise da evolução de um ano para o outro. Propicia, também a comparação de, pelo menos, dois anos, pois o Princípio Contábil da Consistência prevê a utilização de critérios de valorização e avaliação semelhantes. Em alguns momentos, novas colunas são criadas para mostrar a situação da empresa dentro do que manda a lei e de acordo com a inflação

É obrigatória a publicação das Demonstrações Contábeis?

Para as sociedades por ações, sim, de acordo com a Lei 6404 de 15 de Dezembro de 1976, que, em seu artigo 133, determina a publicação dessas informações. As empresas de capital aberto sujeitam-se, ainda, às normas da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, que é o órgão fiscalizador do mercado de capitais. Empresas de capital aberto são aquelas que têm suas ações, ou quaisquer outros de seus valores mobiliários, negociados em bolsa ou em mercado de balcão.

Quais são as demais Demonstrações Contábeis de uma empresa, além do Balanço Patrimonial?

a. Demonstração do Resultado do Exercício;
b. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos;
c. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, que nas empresas de capital fechado pode ser substituída pela Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; e
d. Notas Explicativas

Qual é o conjunto de informações que uma empresa deve divulgar para fazer a sua prestação de contas?

a. Relatório da Administração;
b. Demonstrações Contábeis e as Notas Explicativas que as integram; e
c. Parecer dos Auditores Independentes, que é obrigatório para as empresas de capital aberto e instituições financeiras, além de algumas outras.

RESUMIDO-SE O ANGLICANISMO

Anglicanismo

A Inglaterra, sob o reinado de Henrique VIII, conheceu uma nova religião: anglicanismo, que reconhecia o rei como chefe supremo da Igreja e do Estado. O rompimento com o Vaticano deveu-se principalmente a fatores políticos: Henrique VIII desejava a anulação de seu casamento com Catarina de Aragão, irmã do rei espanhol. Catarina havia se tornado estéril, sem ter deixado herdeiros masculinos para garantir a sucessão real. O monarca temia que, com sua morte, a Inglaterra passasse a ser dependente do poderoso império espanhol. A recusa do papa em dar o divórcio provocou a separação das Igrejas Romana e Inglesa, que ficou com as terras do Vaticano na Inglaterra e não pagou mais os

Anglicanismo

A Inglaterra, sob o reinado de Henrique VIII, conheceu uma nova religião: anglicanismo, que reconhecia o rei como chefe supremo da Igreja e do Estado. O rompimento com o Vaticano deveu-se principalmente a fatores políticos: Henrique VIII desejava a anulação de seu casamento com Catarina de Aragão, irmã do rei espanhol. Catarina havia se tornado estéril, sem ter deixado herdeiros masculinos para garantir a sucessão real. O monarca temia que, com sua morte, a Inglaterra passasse a ser dependente do poderoso império espanhol. A recusa do papa em dar o divórcio provocou a separação das Igrejas Romana e Inglesa, que ficou com as terras do Vaticano na Inglaterra e não pagou mais os dízimos obrigatórios.

dízimos obrigatórios.

Pesquisa de História!Anglicanismo Canterbury Cathedral - Portal Nave Cross-spire.jpeg Anglicanismo Canterbury Cathedral - Portal Nave Cross-spire.jpeg

anglicanismo:

Não se sabe exatamente quando o cristianismo se estabeleceu nas Ilhas Britânicas, mas é certo que já existia antes do século III, possivelmente a partir de missionários fugidos das perseguições às quais os primeiros cristãos estavam sujeitos. Os primeiros registros da presença cristã naquela região foram feitos pelo historiador e escritor Tertuliano, no ano de 208 d.C. Mais tarde, no concílio de Arles, realizado em 314 d.C. na França, compareceram três bispos de uma Igreja que existia na Inglaterra sem o conhecimento da Igreja Romana.

A primeira Igreja Cristã organizada nas Ilhas Britânicas é a Igreja Celta. O povo Celta já habitava esta região antes mesmo da invasão anglo-saxônica. Esta Igreja, resistindo ao paganismo destes invasores, conseguiu manter uma Igreja Cristã independente, com organização monástica e tribal, sem nenhuma relação com a Igreja de Roma ou qualquer outra, embora mostrasse alguns hábitos e costumes orientais.

No ano de 595 d.C., o Papa Gregório I, também conhecido como Gregório Magno, o Grande, mandou uma comissão de monges, chefiada pelo monge Agostinho, prior do Convento de Santo André, na Cecília, para converter a Inglaterra ao Catolicismo. Agostinho foi o primeiro arcebispo de Cantuária, figura centralizadora da Comunhão Anglicana, e passou a ser conhecido como Agostinho de Cantuária. Boa parte dos costumes celtas cederam à dominante forma romana e latina do cristianismo ocidental.

Em 1534, a Igreja da Inglaterra (Anglicana) se separou em definitivo da Igreja Católica Romana, por iniciativa do rei Henrique VIII, valendo-se da questão com o Papa Clemente VII, relacionada com o pedido de anulação de seu casamento com Catarina de Aragão.

Esta separação, não obstante tenha acontecido por interesses pessoais e políticos, era um velho sonho da Igreja da Inglaterra, que nunca tinha aceito plenamente a dominação Romana. Não se pode, portanto, atribuir a Henrique VIII o título de fundador da Igreja Anglicana. Este processo de separação, em meio à Reforma Protestante, não marcava o surgimento de uma nova Igreja, mas sim a alforria definitiva de uma Igreja Cristã que se desenvolvia desde o século III de nossa era

Não se sabe exatamente quando o cristianismo se estabeleceu nas Ilhas Britânicas, mas é certo que já existia antes do século III, possivelmente a partir de missionários fugidos das perseguições às quais os primeiros cristãos estavam sujeitos. Os primeiros registros da presença cristã naquela região foram feitos pelo historiador e escritor Tertuliano, no ano de 208 d.C. Mais tarde, no concílio de Arles, realizado em 314 d.C. na França, compareceram três bispos de uma Igreja que existia na Inglaterra sem o conhecimento da Igreja Romana.

A primeira Igreja Cristã organizada nas Ilhas Britânicas é a Igreja Celta. O povo Celta já habitava esta região antes mesmo da invasão anglo-saxônica. Esta Igreja, resistindo ao paganismo destes invasores, conseguiu manter uma Igreja Cristã independente, com organização monástica e tribal, sem nenhuma relação com a Igreja de Roma ou qualquer outra, embora mostrasse alguns hábitos e costumes orientais.

No ano de 595 d.C., o Papa Gregório I, também conhecido como Gregório Magno, o Grande, mandou uma comissão de monges, chefiada pelo monge Agostinho, prior do Convento de Santo André, na Cecília, para converter a Inglaterra ao Catolicismo. Agostinho foi o primeiro arcebispo de Cantuária, figura centralizadora da Comunhão Anglicana, e passou a ser conhecido como Agostinho de Cantuária. Boa parte dos costumes celtas cederam à dominante forma romana e latina do cristianismo ocidental.

Em 1534, a Igreja da Inglaterra (Anglicana) se separou em definitivo da Igreja Católica Romana, por iniciativa do rei Henrique VIII, valendo-se da questão com o Papa Clemente VII, relacionada com o pedido de anulação de seu casamento com Catarina de Aragão.

Esta separação, não obstante tenha acontecido por interesses pessoais e políticos, era um velho sonho da Igreja da Inglaterra, que nunca tinha aceito plenamente a dominação Romana. Não se pode, portanto, atribuir a Henrique VIII o título de fundador da Igreja Anglicana. Este processo de separação, em meio à Reforma Protestante, não marcava o surgimento de uma nova Igreja, mas sim a alforria definitiva de uma Igreja Cristã que se desenvolvia desde o século III de nossa era.

Anglicanismo Canterbury Cathedral - Portal Nave Cross-spire.jpeg A IGREJA ANGLINCANA....

Pesquisa de História

O Luteranismo é uma denominação cristã ligada diretamente a Martinho Lutero, pioneiro da Reforma da Igreja na Alemanha, a partir de 1517.
O selo de Martinho Lutero.

Calvinismo
John Calvin.jpg


O Calvinismo é tanto um movimento religioso protestante quanto uma ideologia sociocultural com raízes na Reforma iniciada por João Calvino em Genebra no século XVI.

terça-feira, 9 de março de 2010

O que é Balanço?

O Balanço Patrimonial é uma das demonstrações contábeis preparadas pelas empresas e demais organizações. Mostra a posição numa determinada data, normalmente 31 de dezembro, como se fosse uma fotografia. Está dividido em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.

O que é Ativo?

É a parte do Balanço que demonstra onde foram aplicados os recursos da empresa. O Ativo está representado pelos bens e direitos. Inclui, por exemplo, o dinheiro em caixa e em bancos, estoques de mercadorias, equipamentos, imóveis, duplicatas a receber, entre outros

O que é Passivo?

São recursos de terceiros colocados na empresa através de obrigações ou dívidas. É tudo aquilo que ela deve na data do balanço.

O que é Patrimônio Líquido?

É a outra parte dos recursos da empresa chamados de próprios, porque pertencem verdadeiramente aos donos. É a diferença entre o Ativo e o Passivo. Uma empresa pode ter muitos bens, mas se ela tiver muitas dívidas também, o patrimônio dos donos poderá ser nulo ou até negativo.