quarta-feira, 5 de maio de 2010

Eu ti peço amor volte

Pra recomeçar

Um amor que é tão bonito

Não deve assim se acabar

Muito já te fiz sofrer

Te enganei demais

Sei que não te dei valor

Pelo amor de deus volte atrás

Com você senti prazer

Com você eu fui feliz

Por você perdi meus sonhos

Deus como doeu em mim

Pra você jurei amor

Pra você jurei paixão

De você restou em mim apenas solidão

Foram tantos meus enganos

Me perdi do seu amor

Fui tão bobo tão ingenuo

Que hoje nem sei mais quem sou

E agora eu tô aqui ti pedindo pra voltar

Implorando uma chance pra recomeçar

Não

Não tente me enganar mais uma vez

Fazer de novo o mal que já me fez

Me dar o mundo e depois tirar de mim

Me deixando assim

Não

Não quero ver de novo o seu olhar

Meu coração não soube perdoar

Lamento tem alguem em seu lugar!!!!!!!!!

TRADUÇAÕ DE INGLÊS!!

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

contra reforma

A Contrarreforma, também denominada Reforma Católica é o nome dado ao movimento criado no seio da Igreja Católica em resposta à Reforma Protestante iniciada com Lutero, a partir de 1517. Em 1543, a igreja Católica Romana convocou o Concílio de Trento estabelecendo entre outras medidas, a retomada do Tribunal do Santo Ofício (inquisição), a criação do "Index Librorum Prohibitorum", com uma relação de livros proibidos pela igreja e o incentivo à catequese dos povos do Novo Mundo, com a criação de novas ordens religiosas dedicadas a essa empreitada, incluindo aí a criação da Companhia de Jesus[2]. Outras medidas incluíram a reafirmação da autoridade papal, a manutenção do celibato, a criação do catecismo e seminários, a proibição das indulgências.

Reforma Católica e Contrarreforma

Para MacNall Burns, professor de História da Rutgers University, a contrarreforma não seria propriamente um movimento da Igreja Católica de reação à contestação iniciada por Martinho Lutero. Segundo Burns, a Revolução Protestante foi apenas uma das fases do grande movimento denominado como "Reforma", a outra fase foi a "Reforma Católica". Para Burns, estudos recentes mostram que os primórdios do movimento reformista católico teriam sido em tudo independentes da Revolução Protestante" . Daniel-Rops, da Academia Francesa, nega a existência de relações de causa e efeito entre a reforma católica da reforma protestante: "Nem na ordem cronológica nem na ordem lógica temos o direito de falar de "contrarreforma" para caracterizar esse salto gigantesco, esse admirável esforço de rejuvenescimento e ao mesmo tempo de reorganização que, em cerca de trinta anos, deu à Igreja um rosto novo"..."Se, cronologicamente, a Reforma católica não é uma "contrarreforma", também não é no processo do seu desenvolvimento."

G. Battelli no Dizionario di Storiografia online, afirma que a maioria dos historiógrafos católicos e protestantes, hoje distinguem claramente a "Reforma católica" da "Contrarreforma", o primeiro deles, no final do século XIX, foi o protestante Maurenbrecher.

O Contexto da Reforma

Em decorrência da Reforma protestante, o mundo cristianizado ocidental, até então hegemonicamente católico, viu-se dividido entre cristãos católicos e cristãos não mais alinhados com as diretrizes de Roma[7]. O catolicismo havia perdido terreno, deixando de ser a religião oficial de muitos estados da Europa e, consequentemente, o mesmo ameçava se repetir nas novas colônias do Novo Mundo. Nesse contexto, surgiu a necessidade de reformas na igreja católica, a fim de e reestruturá-la e barrar o avanço protestante[3].

De acordo com Burns a Renascença foi acompanhada de um outro movimento - a Reforma. "Este movimento compreendeu duas fases principais: a Revolução Protestante, que irrompeu em 1517 e levou a maior parte da Europa setentrional a separar-se da igreja romana, e a Reforma Católica, que alcançou o auge em 1560. Embora a última não seja qualificada de revolução, na verdade o foi em quase todos os sentidos do termo, pois pareceu que efetuou uma alteração profunda em alguns dos característicos mais notáveis do catolicismo da Idade Média." Acontecimentos reformistas foram o Quinto Concílio de Latrão, os sermões reformistas de Juan Colet, a publicação do Consilium de Emendanda Ecclesia de Gasparo Contarini e a fundação do Oratório do Amor Divino. Em 1517 o papa Leão X decretou a venda de indulgências, que assegurarariam o perdão dos pecados de uma pessoa em troca de uma quantia em dinheiro. O dinheiro seria usado no término da construção da basílica de São Pedro, em Roma.

Na Saxônia (região na atual Alemanha), o monge Martinho Lutero revoltou-se com o escândalo das indulgências. Como resposta, ele pregou na porta da basílica de Wittenberg um documento com 95 (noventa e cinco) pontos contrários aos ensinamentos e as práticas da Igreja Católica, que recebeu o nome de "As 95 Teses".

contra reforma







reforma religiosa

reforma religiosa deve ser compreendido dentro de um quadro maior de transformações, que caracterizam a transição feudo capitalista. Durante a Baixa Idade Média, a Europa passou por um conjunto de transformações sociais econômicas e políticas, que permitiram a uma nova sociedade, questionar o comportamento do clero e a doutrina da Igreja.
Fatores da Reforma :
1)
A crise interna à Igreja era caracterizada pelo comportamento imoral de parte do clero, situação que se desenvolvera por séculos, desde a Idade Média. A simonia era uma prática comum, secular, caracterizada pela venda de objetos considerados sagrados ou a venda de cargos religiosos. Os grandes senhores feudais compravam cargos eclesiásticos como forma de aumentar seu poder ou garantir uma fonte de renda para seus filhos, originando um processo conhecido como "investidura leiga", principalmente no Sacro Império.
2) A ascensão da burguesia, possuidora de uma nova mentalidade, vinculada a idéia de lucro e que encontrava na Igreja Católica um obstáculo. A Igreja desde a Idade Média procurava regular as atividades econômicas a partir de seus dogmas e nesse sentido condenava o lucro e a usura (empréstimo de dinheiro à juros) inibindo a atividade mercantil, burguesa. Vale lembrar que a burguesia européia nasce cristã e dessa forma passará a procurar uma forma de conciliar suas atividades econômicas e o ideal de lucro com sua fé.
3) A ascensão do poder real; no século XVI formava-se ou consolidava-se o absolutismo em diversos países europeus e o controle da Igreja ou da religião passou a interessar aos reis como forma de ampliar ou legitimar seu poder, explicando a intolerância religiosa que marcará a Europa nos séculos seguintes. O melhor exemplo desse vínculo entre a nova forma de poder e a religião surgirá na Inglaterra com a criação de uma Igreja Nacional, subordinada a autoridade do Rei.
4) A mentalidade renascentista refletiu o desenvolvimento de uma nova mentalidade, caracterizada pelo individualismo e pelo racionalismo e ao mesmo tempo permitiu o desenvolvimento do senso crítico, impensável até então, determinando um conjunto de críticas ao comportamento do clero.

reforma religiosa





absolutismo

Absolutismo é uma teoria política que defende que uma pessoa (em geral, um monarca) deve obter um poder absoluto, isto é, independente de outro órgão, seja ele judicial, legislativo, religioso ou eleitoral.

Em Portugal, o absolutismo passou por várias fases do desenvolvimento num sentido crescente do aumento de autoridade e concentração do poder nas mãos dos reis, atingindo o seu auge no reinado de João V. Contudo, não se pode determinar com muita precisão o período em que a monarquia portuguesa já se encontra estruturada em bases absolutistas. Essa questão é difícil de datar porque as raízes do poder monárquico foram se desenvolvendo aos poucos, em várias estruturas e crescendo ao longo de três séculos. Outrora, devemos entender o regime absolutista português como um processo de longa duração, e ao decorrer de toda a Época Moderna, colheu frutos do prestígio que tinha em seu território.

A Espanha conheceu em 1469 a unificação política com o casamento da rainha Isabel de Castela com o rei Fernando de Aragão. Unificado, o reino espanhol reuniu forças para completar a expulsão dos mouros e, com a ajuda da burguesia, lançar-se às grandes navegações marítimas.

Na França, o longo processo de centralização do poder monárquico atingiu seu ponto culminante com o rei Luís XIV, conhecido como "Rei Sol", que reinou entre 1643 e 1715. A ele atribui-se a célebre frase "o Estado sou eu". Ao contrário de seus antecessores, recusou a figura de um "primeiro-ministro", reduziu a influência dos parlamentos regionais e jamais convocou os Estados Gerais.

Na Inglaterra, o absolutismo teve início em 1509 com Henrique VIII, que apoiado pela burguesia, ampliou os poderes monárquicos, diminuindo os do parlamento. No reinado da Rainha Elisabeth I, o absolutismo monárquico foi fortalecido, tendo iniciado a expansão marítima inglesa, com a colonização da América do Norte. Contudo, após a Guerra Civil Inglesa, o Absolutismo perdeu força em Inglaterra, com o rei gradualmente perdendo poderes em favor do Parlamento. A Revolução de 1688 - a "Revolução Gloriosa" - pôs um ponto final no absolutismo inglês!

absolutismo





quarta-feira, 14 de abril de 2010

trabalho de espanhol

História: Apesar de haver alguns indícios arqueológicos que sugerem a ocupação humana do México desde há mais de 20 mil anos, a primeira prova sólida desta ocupação tem origem em dois locais de caça no norte da Bacia do México. Segundo as evidências encontradas, estes caçadores-recolectores alimentavam-se de mamutes e outros animais. Os antigos mexicanos começaram a cultura selectiva de plantas de milho cerca de 8 000 a.C. Há evidências de uma explosão na quantidade de trabalhos em cerâmica cerca de 2300 a.C. e do início da agricultura intensiva entre 1800 e 1500 a.C.

Civilizações pré-colombianas:


Entre 1800 a.C. e 300 a.C., começaram a formar-se culturas complexas. Algumas evoluíram para avançadas civilizações mesoamericanas pré-colombianas tais como: olmeca, teotihuacan, maia, zapoteca, mixteca, huasteca, purepecha, tolteca, e mexica (ou asteca), as quais floresceram durante cerca de 4000 anos até ao primeiro contacto com Europeus.

Atribuem-se a estas civilizações indígenas várias criações e invenções: templos-pirâmide, cidades, a matemática (sendo o primeiro povo do mundo a usar o zero), astronomia, medicina, escrita, calendários precisos, belas artes, agricultura intensiva, engenharia, um ábaco, teologia complexa, o chocolate e a roda.

Teotihuacan, vista da via de entrada dos mortos a partir da pirâmide da Lua.

Inscrições antigas em rochas e paredes rochosas por todo o norte do México (especialmente no estado de Nuevo León) demonstram desde muito cedo uma propensão para contar no México. Estas marcas de contagem muito antigas estavam associadas a acontecimentos astronómicos e sublinham a influência que as actividades astronómicas tinham sobre os nativos mexicanos, mesmo antes do desenvolvimento de civilizações. De facto, todas as civilizações mexicanas mais tardias construiriam cuidadosamente as suas cidades e centros cerimoniais de acordo com acontecimentos astronómicos específicos.

Em alturas diferentes, houve três cidades mexicanas que eventualmente se tornaram nas maiores cidades do mundo: Teotihuacan, Tenochtitlan e Cholula. Estas cidades – entre várias outras - foram centros florescentes de comércio, idéias, cerimônias e teologia. Por outro lado, espalharam a sua influência a culturas vizinhas.

Ainda que muitas cidades-estado, reinos e impérios competiram uns com os outros por poder e prestígio, pode-se dizer que o México teve quatro civilizações principais e unificadoras: a olmeca, teotihuacan, a tolteca e a mexica. Estas quatro civilizações estenderam a sua influência por todo o México – e para além deste - como nenhuma outra. Consolidaram poder e influenciaram o comércio, arte, política, tecnologia e teologia. Outras potências regionais fizeram alianças políticas e económicas com estas quatro civilizações ao longo de 4000 anos. Muitas foram as que entraram em guerra com elas. Mas todas elas se viram dentro destas quatro esferas de influência.

Conquista espanhola:


Em 1519, as civilizações nativas do México foram invadidas pela Espanha, e dois anos mais tarde em 1521, a capital dos astecas, Tenochtitlan, foi conquistada por uma aliança entre espanhóis e tlaxcaltecas (os inimigos principais dos astecas). Francisco Hernández de Córdoba, descobridor do Iucatão, explorou as costa do sul do México em 1517, seguido por Juan de Grijalva em 1518. O mais importante dos conquistadores foi Hernán Cortés, que entrou no país em 1519, a partir de uma vila nativa costeira que ele rebaptizou de Puerto de la Villa Rica de Vera Cruz (hoje a cidade de Veracruz).

Hernán Cortés, conquistador do México

Contrariamente ao que geralmente se pensa, a Espanha não conquistou a totalidade do México em 1521 e passariam ainda dois séculos antes que tal sucedesse, havendo durante esse período rebeliões, ataques e guerras continuadas por parte de outros povos nativos contra os espanhóis.

Os astecas, a potência dominante no país, acreditavam (de acordo com mitos antigos) na tradição do regresso de Quetzalcóatl num ano Ce-Acatl. O calendário Pré-Colombiano era dividido em ciclos ou períodos de 52 anos. Cada 52º ano era um ano Ce-Acatl sendo 1519 um desses anos. Os astecas acreditavam que os conquistadores espanhóis eram enviados dos deuses (de acordo com os estudiosos ortodoxos), tendo oferecido pouca resistência aos seus avanços. (Ironicamente, Cortés não menciona este episódio nas suas cartas ao Rei Carlos V de Espanha.)

Os estudiosos modernos começam a questionar esta forma de interpretar o que se passou. Reputados estudiosos dos astecas, como Ross Hassig da Universidade de Oklahoma, demonstraram que Quetzalcóatl era na realidade uma ordem religiosa de sacerdotes durante a anterior era tolteca. Esta ordem, sob tutela do seu líder Ce Acatl Topiltzin Quetzalcoatl é famosa pelo seu exílio na zona oriental do México (no que é hoje o Iucatão). Os astecas poderão ter pensado que os espanhóis eram possivelmente da linhagem da Ordem de Quetzalcoatl e como tal merecedores tratamento diplomático.

Site de Tenochtitlan, de acordo com as telas de Tlaxcala.

Para aumentar ainda mais a confusão sobre este assunto, existe o facto de a língua náuatle dos astecas estar repleta de termos para humildade e polidez, especialmente para convidados. Os embaixadores estrangeiros eram sempre tratados com reverência e convidados para a capital Tenochtitlan, onde experimentavam todos os aspectos da alta diplomacia esperada entre nações. Acabariam por se opor aos espanhóis, depois de se ter tornado evidente que estes não pertenciam à linhagem dos sacerdotes de Quetzalcóatl e que tão pouco eram deuses.

Após uma importante batalha em 1519, na qual as forças espanholas foram derrotadas e obrigadas a bater em retirada, os espanhóis reagruparam-se fora do Vale do México. Passados oito meses estavam de regresso, tendo ao seu lado um contingente ainda maior de nativos seus aliados. Por esta altura a varíola, trazida pelos espanhóis, havia dizimado a população asteca, reduzindo drasticamente a capacidade de combate das forças astecas. A capital Tenochtitlan foi sitiada, tendo este facto conduzido à derrota total dos astecas em 1521. Apesar das suas armas de metal, cavalos, canhões e milhares aliados indígenas, os espanhóis levaram sete meses inteiros para conseguir a capitulação dos astecas. Tratou-se de um dos mais longos cercos continuados da história mundial.

Foram três os principais factores contribuintes para a vitória espanhola. Em primeiro lugar, os espanhóis possuíam tecnologia militar superior, incluindo armas de fogo, bestas, armas de ferro e aço e cavalos. Outros aliados dos espanhóis foram as várias doenças do Velho Mundo que haviam levado com eles (principalmente a varíola), para as quais os nativos não tinham qualquer imunidade e que acabariam por tornar-se pandémicas, dizimando uma grande parte da população nativa. Por último, os espanhóis conseguiram fazer seus aliados vários povos sob o domínio do Império Asteca que viam os espanhóis como o meio de se libertarem do poder asteca, destacando-se de entre eles os tlaxcaltecas.

segunda-feira, 29 de março de 2010

TESE LÍDERANÇA!

  1. CYNARA POIS TEM MANEIRAS MELHORES DE ORGANIZAR A TURMA.
  2. ALAN,LEANDRO:POIS ENTENDE MUITO DE DANÇA.
  3. CYNARA,TAIS:POIS SÃO EVANGÉLICAS É ESTÃO FREQUENTEMENTE NA IGREJA.
  4. RAFAEL BARROS:É MUITO INTELIGENTE,E CONSEGUE AJUDAR OS ALUNOS.
  5. TONY:POIS É MITO ANIMADO É PARA GREVE ISSO É MUITO BOM
  6. ARIADNA:POIS É MUITO SOLIDÁRIA.
  7. ALAN,LEANDRO,TONY,AMARÍLIO:POIS SÃO MUITO CAPAZES
  8. RAFAEL BARROS:POI TEM MUITA ORGANIZAÇÃO É MUITA LIDERANÇA PARA ORGANIZAR ALGO.
  9. A MÉTADE DA SALA!PORQUE,UNS SEMPRE ATRAPALHA E OUTROS NÃO,É NEM TODOS COPERAM!
  10. TODOS DA TURMA!!!
  11. Á METADE DA SALA!COMO SEMPRE!..........